Investigação

Ministério Público apura denúncia de violência obstétrica que teria causado a morte de bebê em Campina Grande; Secretaria de Saúde também investiga o caso

De acordo com o secretário de saúde, o prazo para conclusão da investigação é de 30 dias.

ClickAuto

O Ministério Público da Paraíba (MPPB) instaurou procedimento, na quarta-feira (12), para apurar denúncia de negligência médica no Instituto de Saúde Elpídio de Almeida (Isea), localizado no município de Campina Grande. Companheiro da gestante relatou que gestante teria teria recebido uma superdosagem de um medicamento para induzir o parto. O bebê morreu e a mulher também perdeu o útero.

De acordo com a promotora de Justiça, Adriana Amorim, o MPPB não foi formalmente acionado, mas ela tomou conhecimento do caso por meio das redes sociais. Um procedimento foi instaurado e a promotoria está à disposição das vítimas para que sejam coletadas mais informações.

Ainda segundo a promotora, foi solicitado a instauração de sindicâncias pela Secretaria Municipal de Saúde, pelo Conselho Regional de Medicina (CRM) e pelo Conselho Regional de Enfermagem (Coren).

Ainda na quarta-feira (12), a Secretaria de Saúde de Campina Grande, em coletiva de impressa, apresentou detalhes sobre a sindicância que investiga o caso e sobre o afastamento dos profissionais da equipe técnica envolvida no atendimento.

O secretário Carlos Dunga Júnior informou que a sindicância é composta por dois auditores, um representante do ISEA, um representante jurídico, um do Conselho Municipal de Saúde e um do Conselho de Enfermagem da Paraíba.

“Convocamos vários órgãos para participar da nossa sindicância e o prazo para conclusão da investigação é de 30 dias. Os profissionais foram afastados preliminarmente e terão direito à defesa no processo. Havendo culpados, eles serão punidos”, declarou.

A diretora da maternidade, Dra. Suelem Taís Clementino, informou que o caso da gestante foi uma rutura uterina, que provoca muito sangramento, e que a cirurgia foi feita imediatamente para salvar a vida da mulher. “É raríssimo a criança sobreviver nestes casos”, explicou.

Conforme observou o ClickPB, ainda em informações repassadas na coletiva de imprensa, a mulher realizou dois exames de tomografia e está internada no Hospital Municipal Pedro I.

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